Energia solar fotovoltaica

Investir no comissionamento de energia solar é obter acesso a uma rede de distribuição de energia melhor, com geração sustentável, qualidade e economia garantidas.

Então, para isso ocorrer é imprescindível conhecer e aplicar uma série de normas de segurança, exigidas pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, IEC – Comissão Eletrotécnica Internacional, MTE – Ministério do Trabalho e Emprego, ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica e INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia.

Além disso, nossos instrumentos destinados ao setor solar fotovoltaico, são certificados pela TÜV Rheinland, que atesta a qualidade e a eficiência dos equipamentos europeus que comercializamos.

A TÜV Rheinland é mundialmente reconhecida pelo selo de qualidade de painéis, inversores e componentes segundo normas internacionais, auxilia no desenvolvimento de normas técnicas para o setor, realiza ensaios elétricos, resistência a químicos, resistência mecânica e térmica para segurança e cumprimento de todas as normas necessárias para um sistema fotovoltaico ser aprovado e operar em perfeitas condições para geração de energia.

Dessa forma, garante-se a segurança dos sistemas, desde as especificações dos painéis solares, segurança dos operadores e da rede elétrica, ao funcionamento geral do sistema fotovoltaico.

O principal benefício é a vantagem competitiva com eficiência energética verde por 25 anos.

Por certo, as indústrias fazem parte do grupo de consumo de alta tensão, com máxima demanda de potência e consumo ininterrupto. Portanto, a viabilidade financeira da energia fotovoltaica e a eficiência energética verde por 25 anos, representam fatores importantes para se obter vantagem competitiva.

Ao longo do tempo, embora o investimento seja pago pela economia gerada, obtendo até 95% de retorno mensal, ressaltamos a importância da escolha do fabricante. Além disso, do tipo de módulo para compor o sistema fotovoltaico e do dimensionamento adequado da instalação para que o sistema seja comissionado e, assim, se inicie a manutenção contínua e preventiva, medidas que garantirão sua eficiência, durabilidade e retorno financeiro esperado.

Comissionamento fotovoltaico é o conjunto de inspeções, medições e ensaios previstos na NBR 16274 para validar segurança elétrica, desempenho e documentação de sistemas FV – de telhados a usina fotovoltaica em larga escala. Inclui testes elétricos, termografia e a curva I-V, que compara o comportamento real ao datasheet para confirmar que os módulos entregam a potência esperada. 

Na obra, o comissionamento fotovoltaico garante aderência ao projeto, à NBR 16274 e às condições de segurança. Checklists e ensaios de categoria 1 e 2 verificam continuidade de terra, polaridade, isolação, Voc/Isc e curva I-V em módulos/strings, evitando falhas na partida da usina fotovoltaica e acelerando a liberação para operação comercial. 

Em operação, o re-comissionamento identifica degradação, erros de montagem e falhas em módulos, cabos e inversores. A repetição periódica de testes elétricos e da curva I-V antecipa falhas, reduz paradas e sustenta o desempenho financeiro da usina fotovoltaica ao longo do ciclo de vida – com dados rastreáveis para auditorias e garantias. 

Estruture em: (1) documentação, (2) inspeção visual e (3) ensaios elétricos por categorias (1 e 2). Execute continuidade de proteção, polaridade CC, verificação de string box, isolação, medições Voc/Isc e, quando aplicável, curva I-V em módulos/strings da usina fotovoltaica. Registre condições de teste (irradiação, temperatura das células) e gere relatórios formais para comparações futuras.

Entre os principais testes da NBR 16274 estão: continuidade de aterramento, polaridade CC, ensaios nas string boxes, isolação, Isc, Voc e curva I-V (módulos/strings). A norma também direciona verificações complementares (eficiência em 1 string/inversor, quando aplicável), reforçando a visão global de desempenho da energia fotovoltaica produzida pela usina. 

A Curva I-V é o gráfico de corrente vs. tensão do gerador FV (módulo ou string). No comissionamento fotovoltaico de uma usina fotovoltaica, a curva I-V permite verificar potência, tensão/corrente em MPP e perdas por temperatura/irradiação, comparando o resultado de campo ao banco de dados do fabricante no instrumento. 

Degraus, joelhos deslocados e quedas abruptas na curva I-V indicam sombreamento parcial, mismatch entre módulos (Isc diferentes) e problemas em diodos de bypass/conexões. No comissionamento fotovoltaico da usina fotovoltaica, a leitura detalhada da curva acelera o isolamento da causa e o plano de correção antes que as perdas escalem. 

IVCK é um teste rápido que mede automaticamente Voc, Isc, isolação e continuidade (RPE) em módulos e strings, gerando um “OK/Not OK” por parâmetro. Ideal para varreduras de muitas strings em usina fotovoltaica, complementa a curva I-V quando se precisa de um diagnóstico ágil de segurança elétrica e desempenho básico. Está disponível nos traçadores da linha I-V (ex.: I-V600 da HT Instruments)

Comissionamento fotovoltaico: pacote completo de documentos, inspeções e ensaios da NBR 16274 antes da entrega.

Start-up: energização e testes funcionais finais, normalmente após o comissionamento.

Inspeção elétrica: verificação pontual de segurança (terra, isolação, conformidades).

Em todas as etapas, Voc/Isc e curva I-V podem apoiar a verificação de desempenho.

A termografia deve ser aplicada no comissionamento fotovoltaico e em inspeções periódicas, preferencialmente com irradiação ≥ ~700 W/m², para localizar pontos quentes em módulos, conectores, diodos e string boxes na usina fotovoltaica. As imagens térmicas complementam os achados da curva I-V e suportam decisões de manutenção. 

Para um comissionamento de energia fotovoltaica completo: multímetro/alicate CC, testador de continuidade de proteção, megômetro (isolação), câmera termográfica, traçador de curva I-V e sensores de irradiação e temperatura da célula. Traçadores como o I-V600 medem curva I-V em módulos/strings até 1500 V e 40 A, incluem IVCK e banco de dados de módulos com Wi-Fi para gestão e análise – em conformidade com a NBR 16274. 

Organize dados do sistema, procedimentos, condições de teste (irradiação, temperatura, horário), resultados numéricos, registros da curva I-V e termografia, além de conclusões e recomendações. No sistema de energia fotovoltaica da usina, identifique claramente campos/strings/datas e padronize a nomenclatura dos arquivos de curva I-V para comparação histórica e auditorias. 

A NBR 16274 admite periodicidade definida ao longo da vida útil. Em usina fotovoltaica, boas práticas combinam campanhas periódicas de ensaios elétricos, termografia e amostragens de curva I-V, ajustando a frequência à criticidade do ativo e a SLAs de performance.

Para módulos bifaciais, considere a contribuição da face traseira. Use célula de referência e parâmetros de bifacialidade para interpretar a curva I-V corretamente, inclusive sob irradiação difusa. Traçadores compatíveis com módulos bifaciais (ex.: I-V600 da HT Instrments) dão suporte à comparação com os dados do fabricante em usinas fotovoltaicas. 

Ao aplicar desde o início os ensaios da NBR 16274 e manter curva I-V e termografia periódicas, você cria linha de base e detecta desvios cedo – preservando energia gerada, segurança e contratos de O&M da usina fotovoltaica. Ferramentas com IVCK agilizam varreduras e padronizam evidências.

No Brasil, desde 2012 com a resolução 482, o investimento em energia fotovoltaica cresce vertiginosamente e diversos setores produtivos e indústrias, de variados portes, têm se beneficiado da prática. Por certo, a expressiva redução dos custos e a qualidade de energia gerada de forma limpa e renovável são grandes diferenciais competitivos.

Nosso compromisso é entregar inovação, tecnologia e segurança em sistemas fotovoltaicos. Assim, a Amperi Renováveis é uma marca Amperi – Soluções Industriais, que carrega nosso expertise em equipamentos e recursos específicos para trabalhos em manutenções fotovoltaicas em geral; todos escolhidos e testados pelo nosso time de especialistas.